As queridas hashtags são uma realidade na nossa rotina online e mais recentemente offline, a partir dela (e da galera de programação do Twitter) desvendamos e debatemos assuntos referentes ao Brasil e ao mundo, coisas boas e tolas. Como elas indexam um assunto ou um nome virou uma interessante ferramenta para o mercado de #publicidade e #marketing.

Porque é uma boa ferramenta para esses segmentos? Além do óbvio, de atrair o público para o assunto/produto que se está fazendo campanha, acaba ficando mais jovial, fresca, pois o conjunto de palavras juntas, com caixas altas e baixas unidas, com o simpático símbolo do jogo da velha, abrindo espaços para a galera do design criar peças gráficas bem genuínas. As empresas incorporam isso, no final das contas a campanha “hashtagueada” vira uma marca nova, ou marca complementar. Temos exemplos simples e coerentes, como a dos Correios (#vaimaislonge) e da Nike Futebol (#mostraseujogo), as politicamente corretas e modistas do Itaú (#issomudaomundo e #vamosjogarbola), o pedido pra espalhar a programação do SBT (#compartilhe) e outras bem simpáticas, como a do #AmoCriar criada pelo Bruno Dreux, que não sei por quê não usa mais ela, e a #CrieSempre, de autoria do autor desse texto.


Hashtags têm poder, podem impulsionar sua campanha, dão rentabilidade, tanto que nesse ano o Facebook finalmente deu o poder de indexação de procura de assuntos para elas, usando com inteligência quem sabe você não vire tendência. O que não é inteligente é o que estou vendo por aí, frases inteiras “hashtagueadas”, verdadeiros Franksteins bregas, minha nossa! Para finalizar… alguém sabe me explicar o que é o #Toiss do Neymar? Putz tô ficando #velho mexxxmo!