As marcas querem muito ser suas amigas
Nem é preciso perguntar se na timeline da sua mídia social preferida para você notar que algumas das maiores empresas do Brasil e do mundo estão se comunicando de forma mais leve, mais informal. Jogando de lado o estilo engomado do politicamente correto e polido para uma linguagem dita no dia a dia, explorando situações comuns, como as amizades, paqueras de sexta-feira, sonolência, dependência de celular e até estilos de vida.
E a sensação que fica é que além de querer vender para você, as empresas/marcas têm um desejo enorme de construir uma relação de proximidade, uma firme amizade com seu público. Nisso parece (só parece) que o vender fica em segundo plano.
A explicação básica é que com tantos fatores que foram mudando e dando "upgrade" na sociedade, a relação das empresas/marcas com o seu nicho tem que ser mais ágil e fraternal, quase se colocando no mesmo nível de hierarquia do consumidor. O trabalho não se basta em oferecer e vender o produto para você, necessita de algo mais profundo, você tem que se apaixonar, desejar, compartilhar o que sente. Ter sim a "amizade" correspondida com a marca. E o nome desse empreendimento com a sua cabeça se chama branding. Deu para entender bem que amar marca(s) é muito mais do que vestir ou dirigir um produto dela. Branding num modo didático é fazer sem perceber... do tipo que adoramos os produtos da Apple mesmo sem os ter e os que possuem não querem largar. Que bebemos aquele Coca-Cola geladinha, que cai bem demais, sabendo que ela não é tão saudável.
Separei uns cases da Fiat, do Burger King e da Coca-Cola Zero, que se destacam bastante nas mídias sociais, para reforçar o que fora exemplificado em palavras, dê uma conferida. E aí, qual a sua marca amiga #BFF?
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